sábado, 26 de julho de 2014

   
   
    Essa pergunta tem nos intrigado há muito tempo. Bom, a datação de materiais orgânicos é possível através do carbono-14. Esse é um elemento isótopo e radioativo que diminui a sua emissão, em ritmo constante, após a morte de um ser.

  Willard Libby descobriu em seus estudos a proporção de carbono-14 que há nos seres vivos e, também, porcentagem decrescente do elemento no organismo que morre. Com esses números é possível datar a idade de objetos e seres vivos mortos, pela quantidade de carbono-14 eles (ou os seres microscópios nele) ainda possuí.
    A datação de materiais pode ser absoluta ou relativa. A absoluta permite identificar a idade real com mais precisão, uma vez que o objeto possua origem orgânica. Entretanto, a relativa define a idade de maneira ampla, já que se baseia na comparação de objetos entre si.
 Uma descoberta importante alcançada pela datação por carbono-14 foi a idade estimada do Santo Sudário, pano de linho conhecido como a mortalha de Jesus Cristo. O experimento concluiu que o objeto prosperou entre 1260 e 1390 d.C. entretanto, ­­o estudo deverá ser realizado novamente, uma vez que a mortalha passou por um incêndio no século XII, que pode ter influenciado na datação.






Figura 3. A origem do Carbono.

Figura 4. Santuário de Stonohenge, na Inglaterra, datado pelo carbono-14
Figura 5. Pirâmide de Sakkara, datada pelo carbono-14.


                                                    PERGUNTAS:
1- Qual a diferença entra a datação relativa e absoluta?
2- Como o isótopo radioativo de carbono contribui na datação?
3- É possível datar objetos não orgânicos?
4- O que acontece com o carbono-14 após a morte de um ser vivo?


Fontes e referencias:
http://cienciasetecnologia.com/determinacao-carbono-14/


Camila Grigolo: 8
Laura Vaz: 27
Luísa Melo: 30
Maria Júlia: 35 






5 comentários:

  1. Aluna: Anna Carolina de Almeida Mendes (3)
    Turma: 1º F
    Pergunta: 4)O que acontece com o carbono-14 após a morte de um ser vivo?
    Resposta: Após a morte de um ser vivo, a quantidade de Carbono-14 existente nos tecidos orgânicos desse ser será reduzida pela metade devido a sua desintegração radioativa, em que um nêutron se desintegra, produz um próton e emite uma partícula beta. Essa desintegração do Carbono-14 ocorre num período de meia-vida de 5730 anos e origina um átomo de nitrogênio-14. Dessa forma, esta quantidade começa a ser pequena demais para uma datação precisa após cerca de 50 mil anos da morte do ser.

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  2. DATAÇÃO POR CARBONO-14:

    Pergunta 3 - É possível datar objetos não orgânicos?

    Resposta: Sim, a datação por radiocarbono (isótopo carbono-14) é aplicável à materiais orgânicos (ou de origem orgânica) e à alguns materiais inorgânicos (só não é aplicável aos metais).

    -Clarice Grossi / nº12 / Grupo 4 / Turma F

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  3. DATAÇÃO POR CARBONO-14

    Pergunta 2- Como o isótopo radioativo de carbono contribui na datação?

    Resposta: Através de estudos, o cientista Willard Libby descobriu a proporção de carbono-14 que há nos seres vivos e, também, a porcentagem decrescente do elemento no organismo que morre. Com esses números é possível datar a idade de objetos e seres vivos mortos, pela quantidade de carbono-14 que eles ainda possuem.

    -Clara Maciel / nº11 / Grupo 4 / Turma F

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  4. DATAÇÃO POR CARBONO-14

    Questão 1 - Qual a diferença entra a datação relativa e absoluta?

    Resposta: A datação relativa consiste na definição de uma idade ampla, pois é baseada na comparação entre objetos. Já a datação absoluta consiste na identificação da idade precisa de um objeto de origem orgânica.

    Aluna: Gabriela Gonzaga Jansen ; N: 15 ; Turma: 1º F ; Grupo:4

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  5. DATAÇÃO CARBONO-14

    Pergunta 2 - Como o isótopo radioativo de carbono contribui na datação?

    Através de estudos de Libby, a partir da morte do ser vivo, a quantidade de C-14 existente em um tecido orgânico se dividirá pela metade a cada 5730 anos. Então, quando o ser vivo morre inicia-se uma diminuição da quantidade de carbono-14 devido a sua desintegração radiativa. É possível então fazer a datação radiométrica de objetos ou materiais arqueológicos, quantizando o isótopo carbono-14 ainda presente nesses.

    -Maria Clara Vargas / nº 34 / Grupo 4 / Turma F

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